Pré-candidatos impopulares estarão prejudicados na eleição de 2026

Este é um tema que, vez ou outra, este colunista traz à tona e que incomoda muita gente, inclusive alguns colegas de profissão, mas é quase uma “verdade absoluta” que as redes sociais chegaram para ficar e propuseram uma transformação assustadora em uma série de fatores do mundo moderno. Setores “atrasados” da classe política até criaram um “preconceito bobo” inicialmente, e hoje as redes democratizaram, por demais, as informações.
Para quem está acostumado com “métodos antigos” de se fazer política, liderando como se fosse um “coronel”, determinando o que esse ou aquele veículo de Comunicação deve ou não publicar, as redes sociais praticamente chegaram para “colocar um pijama” em quem se encaixa neste perfil de político. Hoje a informação é livre e está cada vez mais acessível ao cidadão comum, que com um simples smartphone, tem os recursos necessários na palma de sua mão.
Hoje as fiscalizações estão ainda mais modernas, mais transparentes e quem se excede nos “métodos” rapidamente viraliza quando filmado (ou gravado) ou quando dá alguma declaração descabida, imprópria ou infeliz. Por mais que os defensores da regulação da internet insistam na tese das “fake News”, este colunista vai manter sua defesa das redes sociais livres, algo que é muito mais democrático. É deixar que o cidadão comum faça seu próprio juízo de valor, verifique a veracidade daquela informação.
O que a classe política deveria estimular, cada vez mais, eram medidas de conscientização das pessoas sobre a necessidade de verificar se aquilo que está chegando na palma de suas mãos, através do aparelho celular, das redes sociais, é fato ou fake! Mas o que está incomodando alguns políticos não é só o fim do “monopólio da informação”, mas também o sentido mais crítico das pessoas, que mais politizadas, estão mais exigentes nas cobranças.
Além dos “ultrapassados”, também devem ser “aposentados” os políticos que a população carinhosamente costuma chamar de “Copa do Mundo”, ou seja, aqueles que se fazem presentes e atuantes durante toda a campanha eleitoral, mas “desaparecem” quando o pleito acaba, só retornando quando uma nova eleição se aproxima. Na política moderna, com as redes sociais, não há mais espaço para este perfil e quem insiste fatalmente será derrotado nas urnas. Há muita gente passando cada vexame…
Mas ainda tem outro perfil de político que está fora de contexto, que é completamente impopular nas redes sociais, mas por ter origem em uma família tradicional, por ter uma condição financeira invejável ou por já exercer algum mandato eletivo, acha que a vitória nas urnas é apenas uma questão de tempo ou consequência. Há um sentimento de mudança que vem despertando no povo, o que vale para todas as esferas de Poder. Essa turma estará prejudicada no próximo ano. É só ouvir o “som que vem das ruas”…
CRÍTICAS E SUGESTÕES
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Da 93Notícias